O projeto Ocupação traz a multiplicidade do músico pernambucano Alceu Valença ao exaltar sua trajetória por meio de referências de sua cidade natal, São Bento do Una, e do Carnaval de Olinda, entre outras.

Há quem queira parar o tempo, mas o tempo não tem parada. E é Alceu Valença quem mergulha na dimensão das horas: com poesia e música, ele constrói um túnel sem começo nem fim, que atravessa o solo agreste, as ladeiras, as ribeiras e as ruas das cidades. A 48ª Ocupação Itaú Cultural celebra esse artista e seus múltiplos tempos – aquele dos versos e rimas, da embolada, do frevo e do baião, aquele dos mistérios da vida.

Texto: Fonte Itau Cultural

Alceu Valença Coletiva de Imprensa – O Pernambucano ganha exposição na Ocupação do Itaú Cultural.

Vicente Barreto Parceiro do Alceu Valença,com quem divide a autoria do mega sucesso”Morena Tropicana

Vicente Barreto é um cantor e compositor baiano altor de diversos sucessos com parceria do Alceu Valença e outros nomes da música brasileira.Nesse bate papo com o Leanderson Amorim fundador do Portal e blog NordestinosPaulistanos,estará contando um pouco dessas parcerias. Link do vídeo https://youtu.be/9-oKELnfgYY BIOGRAFIA Compositor baiano, nascido em Salgadelha, vilarejo de Conceição do Coité, começou a tocar na adolescência, integrando a orquestra da cidade de Serrinha. A primeira música de sua autoria que foi gravada foi “Baião de Quinji”, pelo Quinteto Violado. Lançou um compacto em 1974, com as músicas “Ça Mãe, Ça Pai” e “Janelas Caindo”. Mais tarde ligou-se ao compositor Tom Zé, que se tornou seu parceiro em músicas dos discos “Estudando o Samba” (1976) e “Correio da Estação do Brás” (1978). São também parceiros da recente “Vaia de Bêbado Não Vale”. Já lançou onze discos individuais em sua carreira, mas é mais conhecido por suas parcerias. Entre seus parceiros estão Elton Medeiros, Vinicius de Moraes, Gonzaguinha, Carlos Pita, Paulo César Pinheiro, Celso Viáfora e Alceu Valença, com quem divide a autoria do mega sucesso “Morena Tropicana” e ainda de “Cabelo no Pente”, “Pelas Ruas que Andei”, “Pirapora” e outras. Lançou o sétimo disco, “Mão Direita”, em 1997, basicamente explorando seu lado violonista. Em 2000 veio “E a Turma Chegando pra Dançar”, em que utiliza recursos de computadores e faz amplo uso de guitarras. Cambaco, disco lançado pelo artista em 2015, traz uma combinado de arranjos do violão com a vanguarda paulista, ou o “samba sujo”.

Fonte: Página do Facebook  

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